A mobilidade elétrica vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil e no mundo. O avanço tecnológico, a pressão por sustentabilidade e os incentivos governamentais têm impulsionado o mercado de veículos elétricos – mesmo em cenários onde a adoção ainda parece tímida.
De acordo com a Quatro Rodas, apesar da baixa procura atual, as vendas de carros elétricos têm potencial para subir até 30% em 2025. Essa projeção otimista reflete uma transformação de longo prazo, com impactos positivos na infraestrutura, no consumo e no comportamento dos fabricantes.
Quer entender melhor sobre esse cenário e se vale a pena comprar um carro elétrico? Então, acompanhe a leitura!
Por que comprar um carro elétrico tendência é real e promissora?
A previsão de crescimento de 30% para 2025 não é um achismo. Analistas da S&P Global Mobility estimam que a venda global de veículos elétricos baterá 15,1 milhões de unidades naquele ano, saindo de 11,6 milhões em 2024.
Isso indica que a participação dos EVs (veículos elétricos) no mercado mundial está crescendo rapidamente, o que pode acelerar a adoção também no Brasil.
Além disso, o Brasil está passando por uma expansão da infraestrutura de carregamento, a entrada de novos modelos no mercado nacional e uma crescente consciência ambiental entre os consumidores.
Há também pressão regulatória, com políticas públicas voltadas à descarbonização e incentivos para veículos limpos. Todos esses fatores reforçam o cenário de longo prazo para os elétricos.
Volkswagen e a estratégia dos elétricos: o destaque do ID. 4
A Volkswagen está atenta a essa transformação. Um bom exemplo é o ID. 4, um SUV totalmente elétrico que representa a visão da marca para a mobilidade do futuro. A VW já anunciou que vai simplificar seus elétricos para tornar o ID. 4 mais competitivo, com novas versões e tecnologias para 2026.
Com sua plataforma MEB (dedicada a veículos elétricos), a Volkswagen oferece uma solução moderna para quem quer migrar para a mobilidade elétrica sem abrir mão da confiabilidade da marca.
De modo geral, o ID. 4 simboliza esse movimento: é confortável, eficiente e já começa a atrair consumidores conscientes das mudanças no mercado automotivo.
Quais são os desafios ao comprar um carro elétrico no Brasil?
Apesar do otimismo, alguns fatores ainda freiam a adoção em massa de carros elétricos no Brasil:
Infraestrutura de recarga: a rede de estações de carregamento ainda é limitada, o que constrange potenciais compradores que têm receio de não encontrar onde recarregar.
Custo elevado: os elétricos importados enfrentam uma tributação significativa.
Desenvolvimento de mercado: nem todas as marcas estão investindo pesado em EVs por aqui, o que afeta a gama de modelos disponíveis localmente.
Concorrência com híbridos: em 2025, há indícios de que os híbridos (plug-in ou não) estão conquistando fatias maiores de mercado comparados à elétricos puros.
Mesmo assim, os argumentos a favor da mobilidade elétrica se fortalecem, especialmente pela projeção de longo prazo e pelas vantagens ambientais.
Qual o papel do consórcio para quem quer comprar um carro elétrico?
Uma grande barreira para os motoristas interessados nesse cenário é o alto valor de compra inicial ou a dificuldade em obter crédito tradicional para comprar um carro elétrico. É nesse ponto que o consórcio se torna uma ferramenta poderosa.
Com o consórcio, você planeja a compra com parcelas previsíveis e sem juros. Além disso, é possível simular uma carta de crédito para modelos elétricos ou a combustão (a depender do plano), incluindo veículos como o ID. 4.
Ao ser contemplado, você tem poder de compra à vista para negociar com concessionárias, o que pode resultar em condições mais favoráveis. Isso sem contar que o consórcio permite que você acompanhe a evolução da infraestrutura elétrica e decida o melhor momento para concretizar a compra conforme o mercado evolui.
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